Reportagens visuais, imagens narrativas

A Trilhas surge do anseio em compartilhar uma forma sensível de interpretar a realidade. Com os olhos atentos ao que nem sempre está exposto na mídia hegemônica, ouvidos de pé aos que querem falar, braços abertos aos que são de afeto, coração disposto às surpresas que se apresentam durante a travessia. Povos, ancestralidade e natureza estão no centro dos projetos. 

Desenvolvemos ações para potencializar os resultados de projetos para a promoção de impacto socioambiental. Soluções em texto, fotografia e audiovisual. Em meio ao labirinto informativo, queremos propor trilhas com caminhos mais leves, mais sensíveis, sujeitos aos vínculos, atentos aos laços, engajados à ética e humanidade nas relações. 

À frente desta travessia:

Amanda Lelis é jornalista, com formação multidisciplinar. Cerca de 15 anos de atuação com comunicação institucional especializada em pautas socioambientais, Amazônia, e relativas a povos e comunidades tradicionais e ndígenas. Agraciada com o Prêmio de Jornalismo Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam/2015). Possui experiência com divulgação de ciência, jornalismo socioambiental e gestão de Comunicação Institucional. Vivência e trabalho em campo, em expedições de pesquisa e projetos participativos com povos e comunidades tradicionais e indígenas.

Mestre em Sociedade, Ambiente e Território (UFMG/Unimontes), foi membra do Núcleo Interdisciplinar de Investigação Socioambiental (Niisa - Unimontes). Interesse e experiência nas temáticas: Amazônia, direitos humanos, conservação ambiental, sociobiodiversidade, povos e comunidades tradicionais, povos indígenas, direitos territoriais, justiça ambiental e climática, conhecimentos tradicionais, territorialidade e cultura, etnografia.

Meus Serviços

Diagnóstico e Planejamento de Comunicação Estratégica e Integrada;

Reportagem, apuração, produção e argumentação jornalística;

Fotojornalismo e audiovisual;

Edição de publicações.

“Imagine viver em um mundo onde todos nós podemos ser quem somos, um mundo de paz e possibilidades. Uma revolução feminista sozinha não criará esse mundo; precisamos acabar com o racismo, o elitismo, o imperialismo. Mas ela tornará possível que sejamos pessoas - mulheres e homens - autorrealizados, capazes de criar uma comunidade amorosa, de viver juntas, realizando nossos sonhos de liberdade e justiça.”

Bell Hooks